10 de nov. de 2013

Atividade - 8º ano INSA - IMPERIALISMO

O Imperialismo no final do século XIX e início do século XX foi responsável direto pela 1ª Guerra Mundial, foi um período em que países da Europa e os EUA disputaram novas colônias na Ásia, na África e na América. 


Imperialismo é uma política de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras.
O Imperialismo Americano é uma noção relacionada com a influência a nível militar, cultural, econômico e político que os EUA exercem no mundo hoje em dia. De acordo com essa noção, os Estados Unidos exercem esse poder de uma maneira imperialista.


Sabendo dessas informações e de tudo que vimos em sala de aula, busque informações na (INTERNET / LIVRO RSE) como Ásia e África conseguiram se livrar do Imperialismo no século XX. Dica: esse movimento também é chamado de descolonização ! Escreva resumidamente nos comentário a resposta da sua dupla ou trio. 

10 comentários:

  1. A descolonização afro-asiática não foi um processo homogêneo, ocorrendo de duas maneiras: a pacífica e a violenta.

    No caso da via pacífica, a independência da colônia era realizada progressivamente pela metrópole, com a concessão da autonomia político-administrativa, mantendo-se o controle econômico do novo país, criando, dessa forma, um novo tipo de dependência.

    As independências que ocorreram pela via da violência resultaram da intransigência das metrópoles em conceder a autonomia às colônias. Surgiam as lutas de emancipação, geralmente vinculadas ao socialismo, que levaram a cabo as independências.
    8º ano- Milene, 23 e Júlia,12.

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  2. África e Ásia, desde o século XV, tornaram-se alvos de disputa entre as nações européias. As disputas entre as potências européias pelos territórios afro-asiáticos desencadearam a Primeira Guerra Mundial. A Europa saiu enfraquecida da guerra, perdendo sua hegemonia para os Estados Unidos. Terminada a Segunda Guerra Mundial, Estados Unidos e União Soviética passaram a liderar os dois grandes blocos, capitalista e comunista. Passam a ver nos movimentos de independência afro-asiática a possibilidade de ampliar sua influência política nas novas nações.

    8° ano - Cadu, Mariana, Milena

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  3. Os Países da Asia e Africa conseguiram se descolonizar da Europa e EUA.
    A descolonização afro-asiática não foi um processo homogêneo, ocorrendo de duas maneiras: a pacífica e a violenta.
    No caso da via pacífica, a independência da colônia era realizada progressivamente pela metrópole, com a concessão da autonomia político-administrativa, mantendo-se o controle econômico do novo país, criando, dessa forma, um novo tipo de dependência.
    As independências que ocorreram pela via da violência resultaram da intransigência das metrópoles em conceder a autonomia às colônias. Surgiam as lutas de emancipação, geralmente vinculadas ao socialismo, que levaram a cabo as independências.
    Com o advento do capitalismo comercial, na Era Moderna, a América tornou-se a área onde a exploração colonial foi mais intensa. Mas nem por isso os europeus abandonaram as relações comerciais e o domínio político sobre a Ásia.
    Na segunda metade do século XIX, em razão das necessidades de mercado geradas pela segunda Revolução Industrial e em face das independências das colônias americanas, a Europa volta-se novamente à Ásia, impondo o neocolonialismo.
    As disputas entre as potências européias pelos territórios afro-asiáticos desencadearam a Primeira Guerra Mundial. A Europa saiu enfraquecida da guerra, perdendo sua hegemonia para os Estados Unidos.
    A crise do pós-Primeira Guerra na Europa foi acentuada ainda mais pela crise de 1929, que repercutiu nas áreas coloniais com o agravamento das condições de vida dos colonos, que iniciaram greves e revoltas contra as metrópoles européias. Esses movimentos coloniais foram contidos à força, mas acabaram resultando no nascimento de um forte sentimento nacionalista que se traduzia no desejo de independência.
    Após a Segunda Guerra Mundial, a Europa declinou completamente, sendo dividida em áreas de influência entre EUA e URSS. O enfraquecimento da Europa significou o fortalecimento do nacionalismo e o crescimento do desejo de independência. Desejo esse que passou a se apoiar na Carta da ONU, que reconhecia o direito à autodeterminação dos povos colonizados e que fora assinada pelos países europeus (os colonizadores).
    Em 1955, vinte e nove países recém-independentes reuniram-se na Conferência de Bandung, capital da Indonésia, estabelecendo seu apoio à luta contra o colonialismo. A Conferência de Bandung estimulou as lutas por independência na Ásia.

    Marcelo Saullo (15), Eduardo Cardoso(5) e André Sheik(1)

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  4. Na África Austral os ingleses já dominavam a importante região do Cabo e a partir de 1815 empenhavam-se na sua valorização. Mas o interior da África continuava desconhecida e o conhecimento dos europeus limitava-se somente ao litoral, porque os africanos traziam para as feitorias as matérias-primas e os donatários que estavam nas feitorias negociavam-nas. Franceses e ingleses disputam as regiões de maior interesse económico e para além da resistência das populações locais existe também as rivalidades europeias. Portugal, segundo o Direito Internacional, dominava o princípio da prioridade histórica e com base nisso considerava-se o dono de África. Esta opinião não era a das potências industrializadas - França, Inglaterra, Alemanha e Bélgica - que se consideravam com capacidade para serem os donos de África. Para o assunto ser resolvido a favor dos países industrializados, havia necessidade de se mudar o Direito Internacional e assim realizou-se a Conferência de Berlim, em que Portugal não esteve presente. Nesta conferência foi anulado o princípio da prioridade histórica, valorizando o princípio da colonização efectiva. O direito à África devia ser provado pela posse presente do território, assim Portugal teria que ocupar militarmente e povoá-lo. Portugal teve que aceitar essas condições e começou assim a ocupação das zonas compreendidas entre Angola e Moçambique, que considerava pertencer-lhe. Em Janeiro de 1890 através da coacção diplomática a Grã-Bretanha obrigou Portugal a renunciar ao mapa cor-de-rosa, projecto de ligação de Angola e Moçambique, através do território que actualmente engloba a Zâmbia e o Zimbabwé. Foi uma humilhação para o país e serviu para o Partido Republicano Português atacar em força a Monarquia. A crise do Ultimato gerou um quadro de revalorização épico do Ultramar. Ser "progressista" em Portugal era ser colonialista. Nas últimas décadas do século XIX, ingleses, franceses, belgas, alemães e portugueses empreendem a construção das infra-estruturas necessárias à exploração de recursos naturais.
    No início do século XIX, a indústria europeia e norte-americana torna-se dependente das matérias-primas da África e da Ásia e dominam a economia mundial. Nas vésperas da I Guerra Mundial os investimentos efectuados nas regiões da África não melhoraram a economia local, vivendo quase toda a população mal, agravando por vezes as tensões sócio-económicas. Há um domínio total existente do continente africano, com excepção da Etiópia. Existe no entanto alguma contestação em geral da parte dos socialistas e das áreas negro-africanas (pan-anfricanista). Os socialistas não aboliam o sistema colonial, eles consideravam que o problema seria solucionado com a tomada do poder da classe operária. Não nos podemos esquecer que o socialismo condena o nacionalismo, portanto o grande lema era "solidariedade da classe operária com a classe operária das colónias". Ficou deliberado na Conferência de Berlim que qualquer país europeu, com pretensão e condições, tem direito a se apropriar de um território africano desde que o comunique aos restantes países interessados. Foi somente no século XX que as colônias conseguiram suas independências, porém herdaram dos europeus uma série de conflitos e países marcados pela exploração, subdesenvolvimento e dificuldades políticas.

    (Caroline-3,Fernanda-7 e Mariah-17) 8° ano

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  5. O processo de descolonização asiático contou com o apoio norte-americano e soviético. Isso é explicado pelo fato de que naquele momento desenrolava-se a Guerra Fria. Desse modo, ambos desejavam expandir suas áreas de influência do capitalismo e do socialismo, respectivamente, isso nos países que iriam emergir com a independência.
    Após o conflito, a Europa ficou bastante debilitada no âmbito político e econômico. O enfraquecimento das nações fez ressurgir movimentos de luta pela independência em todas as colônias africanas. No decorrer da década de 1960, os protestos se multiplicaram e muitos países europeus concederam pacificamente independência às colônias. Porém, a independência de alguns territórios se efetivou depois de prolongados confrontos entre nativos e colonizadores.

    Matheus Zeraik, Pedro Premoli, Gabriel Medeiros

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  6. 8º ano - Matheus Pereira , Erick , Thiago. Nº- 20 , 6 , 29

    A descolonização da Ásia ocorreu durante a segunda guerra mundial.Com o final da guerra, os europeus tentaram reconquistar a Ásia, mas falharam

    Africa inglesa: a estrategia do governo britânico foi transferir o poder para as mãos de lideres escolhidos por um representante do governo inglês. Acirrou as disputas étnicas.

    Africa francesa:foi de certa forma pacifica. Lei-quadro:os colonos de cada território teriam direito de voto agora eleger representantes para as assembleias locais e para os conselhos de Estado.

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  7. Ásia
    A independência do continente asiático se deu por duas causas: o enfraquecimento das nações europeias após a Segunda Guerra Mundial e a eclosão de movimentos de luta pela independência. O processo de descolonização asiático contou com o apoio norte-americano e soviético. Isso é explicado pelo fato de que naquele momento desenrolava-se a Guerra Fria, desse modo, ambos desejavam expandir suas áreas.
    A descolonização asiática sucedeu quase que simultaneamente com a Segunda Guerra Mundial. Muitas colônias se tornaram independentes entre 1945 e 1950. A China promoveu a revolução socialista, em consequência disso pôs fim na dominação inglesa, alemã e japonesa em seu território. Em 1945, a Coreia deixou de se submeter aos domínios japoneses. Essa ex-colônia japonesa se dividiu em 1948, formando dois países: Coreia do Norte e Coreia do Sul.

    África
    O continente africano foi colônia de potências europeias até a segunda metade do século XX. Sua independência se deu pela ocorrência da Segunda Guerra Mundial, que aconteceu na Europa entre 1939 e 1945. Após o conflito, a Europa ficou bastante debilitada no âmbito político e econômico, com isso fez ressurgir movimentos de luta pela independência em todas as colônias africanas. .
    As antigas colônias se transformaram em países autônomos, mas a partilha do território foi realizada pelas nações europeias, que não consideraram as divergências étnicas existentes antes da colonização. Desse modo, os territórios estipulados pelos colonizadores separaram povos de mesma característica histórico-cultural e agruparam etnias rivais.

    Lucas n°13
    Raphaela n°28
    Nicole nº24

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  8. A descolonização afro-asiática não foi um processo homogêneo, ocorrendo de duas maneiras: a pacífica e a violenta.
    No caso da via pacífica, a independência da colônia era realizada progressivamente pela metrópole, com a concessão da autonomia político-administrativa, mantendo-se o controle econômico do novo país, criando, dessa forma, um novo tipo de dependência.
    As independências que ocorreram pela via da violência resultaram da intransigência das metrópoles em conceder a autonomia às colônias. Surgiam as lutas de emancipação, geralmente vinculadas ao socialismo, que levaram a cabo as independências.
    -Maria Gabriela , Marcela Números : 16,14

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  9. Dupla – Giovanna Santos nº 09
    Sara Ribeiro nº 31

    Como África e Ásia conseguiram se descolonizar
    Ásia
    O processo de independência da Ásia iniciou-se em1920,através da independência da Índia, sob a liderança de Mahatma Gandhi e Jawarhalal Nerhu. A campanha de Gandhi foi caracterizada por ser uma resistência pacífica,não violenta mas com oposição ao Imperialismo. Em 1947, os ingleses concordaram com a “libertaçao” da Índia, que acarretou a independência dos outros países da Ásia.
    África
    Já na África também insatisfeita com o Imperialismo teve seu processo de independência. Ao contrário da Ásia seus movimentos foram conturbados, causando guerra entre africanos e imperialistas. Durante a década de 1950 começaram a se organizar os movimentos separatistas em Angola, Moçambique e Guiné portuguesa.

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  10. Descolonização da África
    Quando os estados da Europa no final da Idade Média começaram a "descobrir" a África, encontraram aí reinos ou estados, quer de feição árabe ou islamizados, principalmente no norte e ocidente daquele continente, quer de tradição bantu. Os primeiros contatos entre estes povos não foram imediatamente de dominação, mas de carácter comercial. No entanto, os conflitos originados pela competição entre as várias potências européias levaram à dominação política desses reinos, que culminou com a partilha do Continente Negro pelos estados europeus na Conferência de Berlim, em 1885.
    No entanto, as duas grandes guerras que fustigaram a Europa durante a primeira metade do século XX deixaram aqueles países sem condições para manterem um domínio econômico e militar nas suas colônias. Estes problemas, associados a um movimento independentista que tomou uma forma mais organizada na Conferência de Bandung, levou as antigas potências coloniais a negociarem a independência das colônias.
    Descolonização da Ásia
    A China deu início à revolução socialista em seu território, impedindo assim que forças inglesas, alemãs e japonesas continuassem a comandar a região.
    As Filipinas tornam-se independentes em 12 de junho de 1946 tendo sua República proclamada por Manoel Roxas.
    O Irã consegue a retirada das tropas do exército soviético em 15 de junho de 1947 tornando-se assim independente.
    O Paquistão e a Índia põem fim ao domínio britânico em seu território em 15 de agosto também de 1947.
    Siri Lanka (antigo Ceilão) e Brimânia tornam-se independentes em 4 de janeiro de 1948.
    O Camboja torna-se independente no ano de 1954, sendo já autônomo dentro da União Francesa desde o ano de 1946. Insatisfeitos com a declaração do príncipe Norodon Sihanuk, que declara-se neutro, a extrema direita das forças armadas lançam um golpe de Estado e derrubam o príncipe em 13 de março de 1970, comandado pelo general Lon Nol que permite a entrada de tropas americanas no país com a finalidade de combater o temido Khmer Vermelho, movimento de extrema que agia na clandestinidade.
    O subcontinente da Índia era a parte central do império britânico no século XX, cujos territórios formam hoje Paquistão e Bangladesh. Sua independência iniciou-se de sob o comando do advogado hindu Mohandas Gandhi, que posteriormente passaria a ser conhecito como Mahatma (que significa “grande alma”) Gandhi. Ele pregava resistência de forma pacífica e reformas socioeconômicas que dariam melhores condições de vida aos 60 milhões de párias que tinham posição contra ao monopólio britânico.
    No ano de 1947 Índia e Paquistão, lideradas por Jauaharlal Nehru e Liaqat Ali Cã (como primeiro ministro) respectivamente tornam-se independentes, contudo, o alto custo dos conflitos entre hindus e mulçumanos continuam a causar vítimas e os estados de Jammu e Cachemira, mesmo o cessar fogo decretado pela ONU (Organização das Nações Unidas) não dá resultado. Assim no ano de 1957 a Índia tem anexado ao seu território sua parte ocupada do estado da Cachemira, contrariando a Assembleia Geral.

    Apesar das dificuldades o continente asiático conseguiu se sobrepor a dominação Européia e fazer-se independente, com apoio de capitalistas e socialistas, várias colônias se libertaram e puderam seguir com suas próprias culturas e sistemas de sociedade.

    8°ano. João Antonio n°10, João Pedro n°11, Pedro Henrique n°25
    Rafael ta aqui nosso texto fizemos com as informações que recolhemos e também de todos os países que achamos. Haha.

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